domingo, 24 de novembro de 2013

Está acabando! Aproveitem o último dia de Festival de Teatro Mutirão!!


Hoje, último dia do II Festival de Teatro Mutirão, teremos um dia intenso com 3 intervenções artísticas na programação.

A última escultura, do Pombas Urbanas, será inaugurada hoje. Quem quiser acompanhar os últimos momentos desse trabalho, está mais do que convidado.

As atividades cênicas começam as 15h, com o infantil da Cia Casa da Tia Siré, Rua Florada, Sem Saída. Em seguida, as 17h, o Grupo Pombas Urbanas apresenta a intervenção de inauguração da sua escultura Cortejando em revoadas.

E para finalizar, não só o dia, mas as atividades do Festival, as 19h, Tita Reis nos faz cantar e dançar ao som do seu álbum Sujeito Periférico. Um encerramento com intervenção altamente dançante para todos!





Cia Casa da Tia Siré: Rua Florada, Sem Saída

Sinopse do espetáculo
Rua Florada Sem Saída é um espetáculo sobre passagens. Passagem do aconchego da infância para as demandas da vida adulta, da experiência do indivíduo para o aprendizado coletivo. Uma jornada que encontra pouso no imaginário ou na memória de quem brincou no quintal, apaixonou-se pelo vizinho (a) ou quis engajar-se em qualquer aventura pelo prazer de decifrar o mundo e torna-lo seu. Suas personagens percorrem um caminho de contradições entre seus desejos e a realidade, por vezes bastante dura, das circunstâncias que as cercam. E crescem, florescem, morrem e renascem e crescem e florescem e renascem...

Ficha técnica
Dramaturgia - Andressa Ferrarezi e Luciano Carvalho / Direção - Daniela Giampietro / Elenco - Andressa Ferrarezi (LILA), Juliana Liegel (LUA), Ruth Melchior (MÔNICA) e Glauber Pereira (TONINHO). / Participação especial -Francisco Noventa (TIAGO) / Músicas - Renato Gama / Direção Musical - Juh Vieira e Irací Tomiatto / Cenário - Nágila Sanches / Figurino - criação coletiva / Iluminação - Luís Calvvo / Músicos – Irací Tomiatto, Juh Vieira e Danilo Santos / Fotos – Bob Sousa e Cau Peracio.


Grupo Pombas Urbanas: Cortejando em revoadas

Sinopse do espetáculo
Um grande Cortejo Popular com cenas teatrais, ao som de uma batucada colorida que invade as ruas e em meio a roda começa a grande apresentação de cenas que compõem seus espetáculos. É uma apresentação artística que leva um pouco de cada coletivo que o grupo Pombas Urbanas formou e vem orientando seus processos artísticos na comunidade.

Ficha técnica
Grupo Teatral Pombas Urbanas / Grupo Teatral Filhos da Dita / Grupo Circo-Teatro Palombar / Grupo Teatral Aos Quatros Ventos / Grupo de percussão "As Três Marias, o Sol e a Lua".

Duração – 60 min


Tita Reis: Sujeito Periférico

Sinopse do espetáculo
O show de Tita Reis "Sujeito Periférico" é a narrativa poetizada da periferia em movimento. Tem treta, tem trampo, tem beleza e surpresa aos que enquadram a periferia de maneira óbvia e unilateral. As musicas do show passeiam por diversos ritmos como Soul, Samba, Reggae e Rock somados as batidas do Jongo, Afoxé e Ijexá.

Ficha técnica
Voz e violão: Tita Reis / Guitarra: Eugênio Vojkovic / Backing Vocal: Tati Matos / Bateria: Lilo Cazarini / Baixo: Renato Gama / Percussão: Renato Abanã.

Duração – 90min

sábado, 23 de novembro de 2013

Mais, mais, mais no 5º dia do II Festival de Teatro Mutirão


Depois da mensagem direta do Grupo Clariô de Teatro, nos fazendo pensar na construção da Copa do Mundo no Brasil e sua relação com as periferias, atingidas diretamente pelas "obras", fomos convidados a entrar na roda para "jongar" com o Jongo de Guaianases.

Hoje, 23 de novembro, continuamos com as atividades aqui no CDC Vento Leste. É dia de teatro e circo! O Coletivo da Albertina apresenta o espetáculo Especula-se, as 19h, e a Trupe Olho da Rua, de Santos, traz o Alto dos Palhaços, as 21h.

O Coletivo da Albertina é parceiro do Dolores na ocupação do CDC. A Trupe também inaugura nesse sábado a sua escultura que compõe nosso Parque de Esculturas.





Coletivo da Albertina: Especula-se

Sinopse do espetáculo
A peça Especula-se aborda o tema do Direito à Cidade. Moradia, transporte, educação e demais direitos sociais estão presentes nas cenas e músicas do espetáculo, que questiona e diverte o espectador. A própria encenação, pensada para espaços não convencionais, reivindica o acesso à cidade, podendo ser realizada em praças, ruas e outros espaços alternativos.

As discussões sobre a moradia e a reordenação do espaço geográfico, movida pelos interesses econômicos e a especulação imobiliária, são pano de fundo para a abordagem das relações de trabalho e suas implicações na estruturação da sociedade. Dessa forma, o espectador se identifica e cria empatia pelas personagens e coros, que vivem situações que dialogam diretamente com a sua vida cotidiana.


Esses diversos quadros, criados coletivamente a partir de experimentações e estudos desenvolvidos em ações pela cidade, integram um roteiro cênico. Dessa maneira, a montagem pode ser reorganizada e adaptada de acordo com as condições de cada apresentação, levando em conta os diferentes espaços escolhidos e seus respectivos públicos.

Ficha técnica
Atrizes: Carol Sanches, Paula Cortezia, Juliana Dinelli, Elaine Malasartes e Elaine Mineiro / Dramaturgia: Coletiva / Direção: Coletiva / Criação Musical: Paula Cortezia, Jhony Guima e Thiago Henrique / Colaboradores: Renato Gama, Tiarajú Pablo, Sandro Oliveira, Kamila Mine, Patricia Viotto e Marcio Rodrigues.

Duração – 45 min


Trupe Olho da Rua: Alto dos Palhaços

Sinopse do espetáculo
Alto dos Palhaços é um auto de natal irreverente, com personagens fantásticos do universo natalino, músicas natalinas em diversos ritmos executadas ao vivo, uma boa dose de bom humor e crítica. O espetáculo é realizado ao ar livre, propondo um espaço de comunhão nas praças públicas. Um olhar crítico e divertido sobre o Natal.

Ficha técnica
Direção – Caio Martinez Pacheco / Atores – Alexa Kiany, Bruna Telly, Caio Martinez Pacheco, João Paulo Pires, João Luiz Pereira, Raquel Rollo, Rayssa Guimarães, Rogério Ramos, Victor Fortes e Wendell Medeiros / Direção Musical – Coletiva / Figurinos – Trupe Olho da Rua / Cenário – Trupe Olho da Rua / Sonoplastia – Trupe Olho da Rua / Produção – Caio Martinez Pacheco e Raquel Rollo / Iluminação – Deus.

Duração – 60 minutos

Público Alvo – Livre

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Amanhã, 22/11, começa a segunda semana do Festival de Teatro Mutirão!



Pra começar a segunda semana do II Festival de Teatro Mutirão, o Grupo Clariô de Teatro apresenta Favela Fenix, as 20h, e inaugura sua escultura no Parque de Esculturas do CDC Vento Leste. Em seguida, teremos o Jongo de Guaianases para diversão completa de quem vier!

E o Mutirão de bio-construção continua durante todos os dias do Festival! É só chegar e se envolver. Ajudas na realização das atividades também continuam muitos bem-vindas!

Mais informações sobre os coletivos e as atividades que vão propor no Festival seguem abaixo.








Sinopse da intervenção
Ai o fogo apagou o barracão de Dona Preta,
Mas não apagou Dona Preta,
Essa ninguém apaga,
Ela foi lá e levantou outro barracão do nada!!!

Desde 2008 ao todo, 530 favelas foram incendiadas na cidade de São Paulo e curiosamente esses incêndios acontecem em áreas de grande especulação imobiliária.

Queremos perpetuar essas Donas Pretas, que tem seus barracões incendiados e seus direitos negados.

Enquanto isso à espera da Copa, as obras do governo não cessam!!!

Ficha técnica
Conto: Favela Fenix / Autor: Marcelino Freire / Direção: Mario Pazini / Atores: Naruna Costa, Naloana Lima, Martinha Soares e Alexandre Souza.

Classificação: livre

Duração – 15 min


Jongo de Guaianases

Sinopse do espetáculo 
Há 8 anos o grupo de educadores, festeiros e batuqueiros de Guaianases criaram a roda de "Jongo dos Guaianás". É inspirado no Jongo de Tamandaré de Guaratinguetá no interior paulista, que promove esta manifestação da cultura popular há mais de 100 anos contando e cantando a história dos negros e negras escravizados. Tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro, o Jongo chama todos e todas a entrarem na roda para cantar e dançar ao som dos batuques do Tambu e do Candongueiro.

Ficha técnica
Batuqueiros e Candongueiros: Renato Cabelo, Corró, Tita Reis, Patrícia Alves e Pedro Rafael / Pastoras e jongueiras: Glória Orlando, Paula Cordeiro, Monica Gomes e Monici Gomes.

Duração da apresentação: 120 min

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Foi bonito! Imaginem o segundo final de semana...

Nessa sexta-feira voltamos com mais Festival de Teatro Mutirão!

No primeiro final de semana tivemos show, teatro e até o começo de um sarau! Imaginem o que pode acontecer com o segundo final de semana de Festival?!

Para começar, o Jongo de Guaianazes pede licença para tocar e fazer as pessoas dançarem. Quem foi no I Festival sabe que o difícil é parar depois que a dança começa. Por isso, venham com roupas leves e saias rodadas para nossa dança ficar bonita! Nesse mesmo dia, ainda teremos o Grupo Clariô de Teatro inaugurando mais uma escultura do nosso Parque de Esculturas.

Abaixo um pouco do que foi o primeiro final de semana. Se quiserem ver mais fotos é só visitar o flickr do Coletivo Dolores.

Banalidade. Cia Território B. Foto: Maria Aparecida


Banalidade. Cia Território B. Foto: Maria Aparecida


A Quadratura do Círculo. Brava Cia. Foto: Maria Aparecida

A Quadratura do Círculo. Brava Cia. Foto: Maria Aparecida

Marruá. Grupo Teatral Parlendas. Foto: Maria Aparecida




























Uma jornada de João e Maria. Cia Nóis na Mala. Foto: Maria Aparecida

domingo, 17 de novembro de 2013

17 de novembro: terceiro dia de Teatro Mutirão!




Encerrando a primeira semana do II Festival de Teatro Mutirão, teremos uma peça infantil e a intervenção da Companhia do Tijolo criada para inauguração da escultura que o coletivo criou em parceria com o Dolores.

A Cia. Nóis na Mala traz seu infantil Uma jornada de João e Maria para o CDC Vento Leste as 17h. E as 19h, a Companhia do Tijolo traz sua Performance Cênica Toreo Al Alímon ou Porque Cantamos - Uma homenagem a diretora de teatro Heleny Guariba.

Relembramos que durante todo o dia segue o Mutirão de bio-construção.

Abaixo mais informações sobre as peças e os grupos.






Cia Nóis na Mala: Uma jornada de João e Maria

Sinopse do espetáculo
Duas crianças de uma pequena vila do sertão, João e Maria, um dia ouvem uma conversa dos pais acerca do que deveriam fazer diante da falta de comida.  A escolha dos pais em abandonar as crianças, na esperança de que tivessem uma melhor sorte em outro lar, leva João e Maria a entrarem em uma jornada cheia de desafios, inimigos e aliados, que os obrigará a fazerem suas próprias escolhas.

Ficha técnica 
Atores criadores: Danilo Minharro, Francisco Wagner, Heidi Monezzi e Priscila Schimit / Músico-ator: Ravi Landim / Direção: Bruno Cordeiro e João Alves / Músicas originais: Bruno Cordeiro, Danilo Minharro, Heidi Monezzi e Ravi Landim / Iluminação: João Alves / Figurinos: Heidi Monezzi / Arte gráfica: Gabriel Marcondes / Pesquisa e concepção dramatúrgica: Cia de Teatro Nóis na Mala. / Produção: Jéssica Duran Tunes.

Duração – 60 min


Cia do Tijolo: Performance Cênica Toreo Al Alímon ou Porque Cantamos - Uma homenagem a diretora de teatro Heleny Guariba


 Sinopse do espetáculo
Uma grande mesa-palco-escultura será construída pelo coletivo Urban Trash Art, a escultura será uma homenagem a diretora de teatro Heleny Guariba, desaparecida política, assassinada pela ditadura militar brasileira em 1971.Em volta dessa grande mesa pública, a Cia do Tijolo, o público e convidados compartilharão poemas, músicas e histórias relacionadas aos temas do amor, da liberdade e da revolução  que impulsionaram a construção do espetáculo Cantata Para um Bastidor de Utopias encenado pela Cia do Tijolo em 2013.

Ficha técnica
Elenco: Dinho Lima Flor, Rogério Tarifa e Rodrigo Mercadante, Jonathan Silva, Maurício Damasceno, Aloisio Oliver, Thiago França, Karen Menatti, Lilian de Lima, Fabiana Vasconcelos Barbosa e Thais Pimpão / Dramaturgia: Cia do Tijolo / Direção: Rogério Tarifa e Rodrigo Mercadante / Figurino: Silvana Marconde / Direção Musical: William Guedes / Música Original: Jonathan Silva e Cia do Tijolo / Produção: Juliana Gomes

Duração – 90 min

sábado, 16 de novembro de 2013

Está dada a largada! E hoje tem mais Festival de Teatro Mutirão!!


Hoje, 16 de novembro, segundo dia do Festival, teremos atividades com os grupos Território B, Brava Companhia e Parlendas.

O Coletivo Território B traz a peça “Banalidade” as 17h. Em seguida, as 19h, a Brava Companhia traz a intervenção chamada “Quadratura do Círculo” para inauguração da escultura construída pelo grupo em parceria com o Dolores. Para finalizar o dia, o Grupo Teatral Parlendas, coletivo que também ocupa o CDC Vento Leste, apresenta seu espetáculo de rua “Marruá” as 21h.

Além das apresentações, segue o Mutirão de Bio-construção e a montagem das esculturas em todo o espaço do CDC.

Aberto a todos!



Abaixo a sinopse das intervenções e mais informações sobre os grupos.





Sinopse do espetáculo
 “Banalidade” narra duas histórias. A primeira é o fato verídico acontecido em 2012 em São José dos Campos conhecido como o Massacre do Pinheirinho, onde seis mil pessoas foram expulsas de casa pela polícia, numa ação violenta, para favorecer interesses políticos e de especulação imobiliária. Em outro plano, é narrada a história da Mamãe Grande, personagem alegórica de um conto de Gabriel García Marquez, que representa a própria noção de propriedade. A partir da oposição entre essas duas histórias, uma real, outra alegórica, uma sobre o lado do povo, outra sobre o lado dos poderes que manipulam a vida desse povo, a peça cria uma leitura ampla sobre estruturas sociais que determinam a vida de todos.

Ficha técnica 
Texto: Coletivo Território B / Direção: Rafaela Carneiro e Márcio Rodrigues (Brava Companhia) / Elenco: Bruna Amado, Danilo Minharro, Luciano Carvalho e Magê Blanques / Direção Musical: Luciano Carvalho / Músicas: Coletivo Território B / Figurinos: Magê Blanques – Colaboração: Rafaela Carneiro / Cenografia: Caio Marinho e Coletivo Território B

Apoio: Brava Companhia / Sacolão das Artes
Duração – 60 min


Brava Companhia: Quadratura do Círculo

Sinopse do espetáculo
E se a acumulação de riqueza fosse o caminho para a verdadeira felicidade?
E se o sucesso e o lucro garantissem a salvação?
E se a lei da mais valia fosse o passaporte para o paraíso?

Três figuras bizarras apresentam ao público os mandamentos da “Quadratura do Círculo” – uma espécie de seita religiosa que canta a “glória ao dinheiro” e enaltece, ironicamente, as mais sórdidas práticas capitalistas que regem a vida contemporânea em sociedade.

Experimento cênico criado pela Brava Companhia para a apresentação em rua e espaços alternativos, inspirado por texto de Reinaldo Maia.


Ficha técnica
Texto original: Reinaldo Maia / Adaptação: Brava Companhia / Direção: Márcio Rodrigues / Atores: Ademir de Almeida, Cris Lima e Joel Carozzi / Figurinos e adereços: Cris Lima, Joel Carozzi e Márcio Rodrigues / Apoio musical: Juh Vieira e Luciano Carvalho / Produção Geral: Kátia Alves / Agradecimentos: Folias d'Arte e Farândola Trupe

Indicação: a partir de 16 anos

Duração – 40 min


Sinopse do espetáculo
Quais são as linhas que demarcam um território? Que traçados determinam uma nação? O que nos torna povo de algum lugar? A pobreza respeita fronteiras? E a resistência?  Marruá é uma expressão utilizada pelos peões do centro-oeste do Brasil, para designar um touro que se desgarra do rebanho, fugindo para as matas e se tornando selvagem e bravo (alongado), pois passa da época de ser abatido. Como o bicho que rompe as cercas que lhe prendem, deixamos de ser mansos e nos afastamos do rebanho para enxergar de mais longe. O espetáculo foi criado a partir de narrativas de diferentes brasileiros, recolhidas pelo grupo nas cinco regiões do país, em territórios de resistência e luta como: quilombos, seringais, aldeias, vilas e assentamentos. Fragmentado em blocos, apresenta o nascimento, desenvolvimento, morte e ressurreição de uma "comunidade" em constante transformação.


Ficha técnica
Direção: Luciano Carvalho - Grupo Dolores Boca Aberta / Treinamento de movimento e sonoridades populares: Tião Carvalho - Grupo Cupuaçu / Arranjos e composições: Eric D`Avila / Treinamento vocal: Igor Giangrossi / Figurinos: Nica Maria - Grupo Dolores Boca Aberta / Atuadores: Danilo Villa, Dara Freire, Elton Maioli, Igor Giangrossi, Marina Vecchione, Maria Gabriela D`Ambrozio, Mário Queiroz e Natália Siufi / Bonecões de mamulengo: Maurício (artesão de Glória de Goitá - Pe) / Bonequinho na bicicleta: Mestre Saúba (artesão de Carpina - Pe) / Bonequinha (velha): Tonho do Pombo (mamulengueiro - Pe) / Confecção e criação do barco: Annaline Curado Picollo - Campo Grande/MS / Confecção do estandarte: Mário Queiroz.

Indicação: livre

Duração – 50 min

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Mutirão de Bio-construção: todos os dias do Festival!!!

Durante todos os dias do Festival, acontecerá o Mutirão de Bio-construção.

Venha fazer parte da construção coletiva da nossa Cozinha Caipira!

As atividades começam às 10h e são gratuitas. É só chegar e arregaçar as mangas!!




Começa amanhã!!! II Festival de Teatro Mutirão






No primeiro dia do festival, sexta-feira, 15 de novembro, as atividades começam animadas. Pra começar teremos o Núcleo Pavanelli com a peça "O Básico do Circo" as 19h e, em seguida, balançando tooooodo mundo, a banda Nhocuné Soul com o show do CD Banzo, as 21h.

Desde o primeiro dia (pra dizer a verdade, já fazem duas semanas), os trabalhos de mutirão para preparo das esculturas que comporão nosso Parque de Esculturas, já estarão em andamento. Durante o dia, também teremos os mutirões de bio-construção que modificarão o espaço físico do CDC Vento Leste de maneira bastante definitiva e "verde".

Tá todo mundo convidado pra tudo! Inclusive para ajudar nos trabalhos e pra sonhada cerveja do final do dia.

Abaixo mais informações sobre as duas apresentações do dia!











Núcleo Pavanelli: O Básico do Circo

Sinopse do espetáculo

A chegada de uma nova bailarina coloca a trupe de palhaços em polvorosa. Para conquistar seu coração os palhaços fazem de tudo, esforçam-se ao máximo na demonstração de suas habilidades. A história segue e, entre uma esquete e outra acontecem os números de perna de pau, chicote e malabares. Ao final todos ficam sabendo quem conquistou o coração da bailarina!

Ficha técnica

Texto: Reprises Clássicas de palhaço adaptadas por Marcos Pavanelli e Simone Brites Pavanelli

Elenco: Beatriz Barros, Marcelo Roya, Marcos Pavanelli, Mizael Alves, Otávio Correia, Sabrina Motta, Sidney Herzog e Simone Brites Pavanelli

Direção musical: Charles Raszl / Técnicas circenses: Marcos Pavanelli / Projeto de Sonorização: Otávio Correia / Produção: Cristiane Accica e Simone Brites Pavanelli / Projeto Gráfico: Maurício Santana

Faixa etária recomendada: livre

Duração – 60 min




 Sinopse do espetáculo

Com 14 faixas inéditas, “Banzo” é uma síntese do momento que vive a Nhocuné Soul. Nos últimos dois anos, a banda se dedicou ao repertório que compõe o disco, cuja pré produção foi feita num retiro de uma semana, em um sítio no interior de São Paulo. O novo álbum é portanto, resultado de um processo minucioso – o conceito, a arte do encarte, as letras e a sonoridade formam um conjunto que representa bem a banda e o contexto em que está inserida.

Banzo é a Nhocuné Soul em sua melhor forma. A mistura de ritmos aliada à letras engajadas, marca da Nhocuné Soul, fala sobre o que vivenciaram seus integrantes desde Amando e Sambando (álbum de 2008). A experiência com o teatro no premiado espetáculo A Saga do menino Diamante – Uma Ópera Periférica, criação da banda e do coletivo Dolores que aborda entre outros temas, o da especulação imobiliária, foi inspiração para a música Beco 15, por exemplo. Musicalmente, é um trabalho elaborado, que conta com arranjos de metais e cordas, somados à mistura de samba, rock e funk.

Segundo o dicionário Michaelis, Banzo significa “nostalgia ou melancolia mortal dos negros africanos, quando cativos e ausentes do seu país.” É sobre essa herança que trata o disco, a herança da cultura negra, trazida com os escravos e que se desenvolveu e se transformou. O escravo tornou-se trabalhador assalariado e foi morar na periferia. E na periferia se misturou com imigrantes, emigrantes e desenvolveu uma cultura própria, que cada vez mais ganha força. Assim o hip hop, o samba, a capoeira fazem parte do seu dia a dia. A Nhocuné Soul traduz no álbum esse cotidiano em letras que falam sobre a vida de quem vive nas regiões menos favorecidas da cidade.

Mas não se trata de um disco triste ou melancólico. Banzo traz a alegria de quem tem que driblar os percalços da batalha diária, mas que também se diverte, canta, dança, ama, toca e brinca. Traz o espírito do “baile nostalgia”, das noites de sábado, onde o ritmo predominante é o samba rock.

Ficha técnica

Violão e voz - Renato Gama / Baixo - Ronaldo Gama / Percussão e voz - Jhony Guima / Guitarra e voz - Luiz Couto / Percussão e voz - Juninho Batucada / Bateria - Julio Cesar / Metais - Sintia Piccin e Richard Fermino / Técnica de som - Allyne Cassini.

Duração – 60 min


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Teatro e Mutirão

Estas semanas são de preparação do nosso II Festival de Teatro Mutirão.

Vem muita coisa por aí!

Muito trabalho, organização e arte. Uma arte que se constrói no fazer do dia a dia, na dimensão do trabalho coletivo não alienado. Nas necessidades cotidianas constituindo pequenos espaços de porvires e poesia.

Esculturas em processo. Foto: Xandi

Construindo as fundações. Foto: Xandi

Esculturas em processo. Foto: Xandi

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Programação do II Festival de Teatro Mutirão!

Estamos nos aproximando da data do II Festival de Teatro Mutirão do coletivo Dolores!!! Dessa vez, nossos parceiros estarão juntinhos, na apresentação de suas obras teatrais e na construção coletiva do nosso Parque de Esculturas.

As atividades começam na próxima sexta-feira, dia 15 de novembro, no CDC Vento Leste.

Atentem para o Mutirão de Bio-construção, com a construção de cozinha caipira, do telhado verde, discussão sobre reuso de água e jardinagem, que acontecerá  em todos os dias do Festival, das 10h as 17h.

As atividades são gratuitas. COMPAREÇAM E CHAMEM QUEM QUISER!!!

Teatro em mutirão se constrói coletivamente, portanto você é nosso convidado para nos ajudar na construção do nosso II Festival de Teatro Mutirão. Quanto mais mãos, mais ação!