"(...) ao fim dos trabalhos, oferecer uma festa com música e pinga. Assim, o mutirão se faz não só uma forma de associação para o trabalho, mas também uma oportunidade de lazer festivo (...)" - Darcy Ribeiro, O Povo Brasileiro.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Congresso da Virada 30 anos - Serviço Social
Trem de Cordas
Trem de Cordas
O Dolores, a Antropofágica, a Estável e o Nhocuné Soul, estiveram juntos numa intervenção no Congresso da Virada do Serviço Social no dia 16 de novembro. O Trem de Cordas fez um show de fechamento no dia.
Fotos: xandi
Últimas apresentações - Saga e Conjugado
Neste fim de semana teremos as últimas apresentações dos espetáculos: Conjugado - sexta feira, 27, às 21horas; e A Saga do Menino Diamante - Uma ópera periférica - sábado,28, ás 22horas.
No CDC Patriarca. Qualquer dúvida ligue 3433-8083.
No CDC Patriarca. Qualquer dúvida ligue 3433-8083.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Última apresentação da Saga - 28 de novembro
Dia 21, por tanta chuva, tivemos que cancelar a apresentação da Saga do Menino Diamante.
O terreno encharcado e o liso morro colocaram riscos à nossa ação.
No próximo sábado, 28, Última apresentação , tomara que não chova.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Nas duas últimas apresentações não haverá festa
NAs apresentações do dia 21 e 28 de novembro, nossas duas últimas apresentações desta temporada da Saga, não teremos o Terceiro ato, que é Festa. Tivemos um problema com a Sub-prefeitura e portanto não poderemos fazer as festas. O espetáculo acaba ficando pela metade, mas estamos nos organizando para voltarmos com força e inteiros em nova temporada no ano que vem. Aos que vierem nestas últimas apresentações Bem vindos!!!!!
obs: estamos preparando um texto falando sobrte o ocorrido e postaremos assim que estiver pronto.
obs: estamos preparando um texto falando sobrte o ocorrido e postaremos assim que estiver pronto.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Nhocuné Soul em Santo André
Sábado em Festa
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Vídeo Show Acustico Naiman
Naiman - Violão e voz
Jhony Guima - Percussão e voz
Ronaldo Gama - Baixo e contrabaixo
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Apresentação do dia 7 de novembro
A Saga do Menino Diamante
Nosso espetáculo foi prorrogado até dia 28 de novembro, pra quem ainda não foi da tempo!
Semana de Arte maloqueira de Guainazes
Domingo dia 08 de novembro O Dolores esteve presente na Roda de conversa - Poesia como Utopia, na Casa de Cultura de Guainazes. O Luciano Carvalho (Dolores) foi convidado para contribuir no debate junto com o Edu (espaço Carlos Mariguela) e Akins (Edições Toró). A semana continua e pra quem quiser saber mais da programação acessar o blog da galera - http://mcdosguaianas.blogspot.com
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Super Lixo
Aí vai uma animação do Eugênio Vojkovic (argentino) nas instalações do Cristian Sabja (chileno) no CDC Patriarca.
http://www.youtube.com/watch?v=Zk0BdcR6OEo
http://www.youtube.com/watch?v=Zk0BdcR6OEo
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Espetáculo Conjugado
A visita do Naiman...
sábado, 17 de outubro de 2009
Hoje não haverá apresentação da Saga
Hoje, 17 de outubro, nào haverá apresentação do Espetáculo A saga do menino Diamante - Uma ópera periférica, por conta da chuva.
Sábado dia 24, se não chover, apresentação garantida!!!
Sábado dia 24, se não chover, apresentação garantida!!!
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Show do Naiman
Show do companheiro Naiman, música e conversas, conversas e músicas!
Naiman hoje mora em Bento Gonçalves no RS, vai dar uma passadinha por aqui e nos presentear com suas músicas e boas histórias.
Dia 18 de Outubro de 2009
às 20h no CDC Patriarca.
Rua Frederico Brotero, 60.
(próximo ao Metro Patriarca)
Naiman hoje mora em Bento Gonçalves no RS, vai dar uma passadinha por aqui e nos presentear com suas músicas e boas histórias.
Dia 18 de Outubro de 2009
às 20h no CDC Patriarca.
Rua Frederico Brotero, 60.
(próximo ao Metro Patriarca)
sábado, 12 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Estréia do Espetáculo/ Festa - A Saga do menino diamante - Uma ópera periférica
Dia 29 de agosto de 2009, das 22horas ás 4horas.
sinopse
Nosso espetáculo tem a pretensiosa vontade de narrar a saga da aventura humana.
Para contar esta história, utilizamos três prismas diferentes e simultaneamente unos, a saber:
1) o desenvolvimento do ser humano como ser social em sua saga histórica;
2) a construção da cidade como fruto e estímulo da ação do ser social;
3) a formação da consciência do indivíduo como apreensão particular do ser social;
Junto disso cabe a reflexão sobre a construção do herói e as grupalizações humanas que criam a figura do líder.
O primeiro ato que traz consigo um apêndice, um prólogo alerta aos viajantes, versa sobre o movimento do ser social construtor de história, da cidade, do capital. Esse movimento passa pelo deslocamento/migração, aglomeração no espaço urbano, industrialização (automotiva, construção civil) e favelização. No seio desse deslocamento opera a ideologia que tenta pinçar a idéia de herói na figura dos escolhidos que são exemplo da funcionalidade do sistema. Um sistema hierárquico onde a perseverança, a resignação, a força de vontade, a competência individual, a competitividade, a rejeição do erro dentre tantas outras idéias são postas como características naturais e quando não como ideais de busca individual. Apresentar esse sistema é uma das tarefas da encenação do primeiro ato, apresentar as estruturas da construção da cidade é outra.
Esta é a apresentação do intenso movimento de inúmeros personagens reprodutores da vida e que na somatória de suas experiências alienadas, sem se darem conta, constroem a cidade, a sociedade e a história.
O segundo ato divide o público em dois grupos. A cisão dá-se de forma brusca. Num lado, o refugo humano vítima do despejo de uma favela; noutro, o seleto grupo de possíveis compradores de apartamentos de luxo em região nobre da cidade.
Os despejados ficarão em céu aberto e os privilegiados no conforto das poltronas dentro da sala de apresentações. Nestes contextos aprofundamos as contradições da sociedade espetacularizada, em meio a luta de classes, em duas abordagens:
1) As grupalizações que reproduzem o ideário dominante sem a clara percepção de que o fazem.
2) O asfixiante universo do indivíduo atomizado e consumidor das benesses e fetiches capitalistas.
A trajetória humana apresentada aparentemente redunda num circuito fechado onde não há espaço para a transformação da vida social. O ciclo perfeito se rompe justo pela imperfeição e a novidade das relações sociais que reproduzem um modo/sistema, mas carregam consigo a imperfeição e a impossibilidade da exata repetição dos eventos. , Entendemos imperfeição ou erro ou falta como virtude capaz de por em cheque todo e qualquer sistema que busca a perfeição na reprodução de sua própria existência.
Soma-se a este esquema a tentativa de grupos humanos de analisar a realidade social e projetar caminhos para a transformação da realidade. A festa, ou terceiro ato, traz a possibilidade de quebra de alguns padrões e em posse de parcial liberdade, pois, mesmo aí a determinação social opera, experimentamos a bruma de um porvir, o projeto de sociedade descolado das cercas da ideologia dominante. A mesma festa é apresentada como o mergulho coletivo nas entranhas da sociedade do espetáculo.
sinopse
Nosso espetáculo tem a pretensiosa vontade de narrar a saga da aventura humana.
Para contar esta história, utilizamos três prismas diferentes e simultaneamente unos, a saber:
1) o desenvolvimento do ser humano como ser social em sua saga histórica;
2) a construção da cidade como fruto e estímulo da ação do ser social;
3) a formação da consciência do indivíduo como apreensão particular do ser social;
Junto disso cabe a reflexão sobre a construção do herói e as grupalizações humanas que criam a figura do líder.
O primeiro ato que traz consigo um apêndice, um prólogo alerta aos viajantes, versa sobre o movimento do ser social construtor de história, da cidade, do capital. Esse movimento passa pelo deslocamento/migração, aglomeração no espaço urbano, industrialização (automotiva, construção civil) e favelização. No seio desse deslocamento opera a ideologia que tenta pinçar a idéia de herói na figura dos escolhidos que são exemplo da funcionalidade do sistema. Um sistema hierárquico onde a perseverança, a resignação, a força de vontade, a competência individual, a competitividade, a rejeição do erro dentre tantas outras idéias são postas como características naturais e quando não como ideais de busca individual. Apresentar esse sistema é uma das tarefas da encenação do primeiro ato, apresentar as estruturas da construção da cidade é outra.
Esta é a apresentação do intenso movimento de inúmeros personagens reprodutores da vida e que na somatória de suas experiências alienadas, sem se darem conta, constroem a cidade, a sociedade e a história.
O segundo ato divide o público em dois grupos. A cisão dá-se de forma brusca. Num lado, o refugo humano vítima do despejo de uma favela; noutro, o seleto grupo de possíveis compradores de apartamentos de luxo em região nobre da cidade.
Os despejados ficarão em céu aberto e os privilegiados no conforto das poltronas dentro da sala de apresentações. Nestes contextos aprofundamos as contradições da sociedade espetacularizada, em meio a luta de classes, em duas abordagens:
1) As grupalizações que reproduzem o ideário dominante sem a clara percepção de que o fazem.
2) O asfixiante universo do indivíduo atomizado e consumidor das benesses e fetiches capitalistas.
A trajetória humana apresentada aparentemente redunda num circuito fechado onde não há espaço para a transformação da vida social. O ciclo perfeito se rompe justo pela imperfeição e a novidade das relações sociais que reproduzem um modo/sistema, mas carregam consigo a imperfeição e a impossibilidade da exata repetição dos eventos. , Entendemos imperfeição ou erro ou falta como virtude capaz de por em cheque todo e qualquer sistema que busca a perfeição na reprodução de sua própria existência.
Soma-se a este esquema a tentativa de grupos humanos de analisar a realidade social e projetar caminhos para a transformação da realidade. A festa, ou terceiro ato, traz a possibilidade de quebra de alguns padrões e em posse de parcial liberdade, pois, mesmo aí a determinação social opera, experimentamos a bruma de um porvir, o projeto de sociedade descolado das cercas da ideologia dominante. A mesma festa é apresentada como o mergulho coletivo nas entranhas da sociedade do espetáculo.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Carta da Marcha
São Paulo, 16 de julho de 2009.
Estimados companheiros e companheiras,
Estamos nos aproximando de um momento importante de luta da classe trabalhadora, que ocorrerá no mês de agosto – a Mobilização Nacional contra a Crise. Em São Paulo, iniciaremos no dia 5 de agosto com a Marcha Estadual de Campinas a São Paulo, chegando à capital no dia 10 – onde permaneceremos mobilizados até o dia 14.
O êxito da mobilização depende de nossa capacidade de construir unidade entre os organismos da classe trabalhadora, porém, também necessitamos da solidariedade de classe para garantir as condições materiais de realização da Marcha e demais atividades.
No intuito de compartilhar os objetivos de nossa Marcha e também apresentar nossas principais demandas, elaboramos o documento que segue abaixo:
POR QUE MARCHAMOS?
Somos trabalhadores e trabalhadoras rurais organizados no Movimento Sem Terra / Via Campesina, que lutamos pelo direito a um pedaço de terra onde possamos plantar, colher e garantir uma vida digna às nossas famílias.
Oriundos de várias partes do Estado de São Paulo, de diferentes comunidades, assentamentos e acampamentos para dialogar com a sociedade e os poderes constituídos com o objetivo de denunciar a condução das políticas em nosso país, as quais favorecem apenas os ricos que, por meio da apropriação capitalista, aumentam a cada dia mais a exploração e a miséria da classe trabalhadora. É por isso que marchamos:
Marchamos para reafirmar a necessidade da realização da Reforma Agrária como uma política de distribuição de terra, renda e riqueza para milhões de brasileiros que de forma direta ou indireta serão beneficiados. Dizem que São Paulo não tem terra para os SEM TERRA, entretanto, é um dos estados com uma das agroindústrias mais concentradoras a qual convive com os maiores índices de êxodo rural e miséria em suas pequenas e médias cidades do interior, além do terrível cenário atual nas periferias das grandes metrópoles, onde se concentram milhões de pessoas sem alternativa de vida digna. O povo brasileiro precisa recolocar a Reforma Agrária na pauta do país e dizer que somente através dela é que vamos conseguir produzir alimentos de boa qualidade, a baixo custo e empregar milhares de pessoas que foram expulsas do campo pelo Agronegócio.
Marchamos porque somos contra a concentração da propriedade da terra, das florestas, da água e dos minérios, pois, além de causar a destruição da natureza, expulsa os camponeses, os pequenos produtores, os povos indígenas, os ribeirinhos, os quilombolas. Condenamos a política agrícola e ambiental dos sucessivos Governos Tucanos em São Paulo e do Governo Lula, pois só têm beneficiado o agronegócio, seus interesses econômicos e incentivado a destruição ambiental.
Marchamos para reafirmar a necessidade de unificar toda a classe trabalhadora, do campo e da cidade, para juntos consolidar um processo de emancipação pelo qual possamos ter de fato emprego decente, moradia digna, saúde e educação gratuita e de qualidade, alimentos saudáveis para todo povo brasileiro.
Marchamos para denunciar a exploração da classe trabalhadora por seus patrões e fazer com que o nosso apelo seja ouvido e que soluções sejam tomadas: a cada dia aumenta o número de pessoas desempregadas, e agora com a crise dos ricos, sobra para nós, os empobrecidos, pagarmos a conta. Precisamos nos fortalecer enquanto classe trabalhadora para garantir que se cumpram os direitos trabalhistas e previdenciários; a maioria dos empregadores sequer assina a carteira de seus funcionários. É inadmissível e indignante vivermos ainda hoje com a existência de trabalho escravo em nosso país, e assistirmos passivos os aumentos sucessivos de incentivos para aquelas agroindústrias que o promovem.
Marchamos também para repudiar a crescente criminalização da luta social e da pobreza em todo o país. Não é possível admitir que num país dito democrático, cada vez mais seja considerado crime o exercício legítimo de organização política e reivindicação de nossos direitos assegurados formalmente até pela Constituição Federal. Muito menos admitir que pessoas, sobretudo jovens e negros das periferias urbanas, sejam a cada dia mais consideradas “suspeitas” simplesmente por viver na pobreza ou na miséria material, tornando-se vítimas prioritárias das políticas de criminalização, encarceramento e execuções sumárias em massa que se tornaram uma prática comum do Estado brasileiro nos últimos anos.
Marchamos, finalmente, para refletir e debater também sobre a forma com que o meio ambiente está sendo tratado. O nosso país ainda tem o privilégio de possuir riquíssimos biomas: como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, o Cerrado, o Pantanal etc, porém, infelizmente a cada dia que passa, mais ameaçados estão nossas matas, florestas, rios, animais, clima e seres humanos… devido à busca desenfreada dos capitalistas pelo lucro. É preciso frear a ganância dos poderosos que, para seguir aumentando seus lucros, passam por cima de tudo e de todos. Nos dias de hoje já vivenciamos vários problemas de ordem climática que é resultado desta ganância dos ricos.
O povo não pode pagar a conta. Que os ricos paguem a conta da crise!
CRESCEMOS SOMENTE NA OUSADIA!
Mário Benedetti
Para mais informações:
Secretaria Estadual – 11 3663 1064
Karina – 11 8012 3091
Marcia – 19 8203 4986
Estimados companheiros e companheiras,
Estamos nos aproximando de um momento importante de luta da classe trabalhadora, que ocorrerá no mês de agosto – a Mobilização Nacional contra a Crise. Em São Paulo, iniciaremos no dia 5 de agosto com a Marcha Estadual de Campinas a São Paulo, chegando à capital no dia 10 – onde permaneceremos mobilizados até o dia 14.
O êxito da mobilização depende de nossa capacidade de construir unidade entre os organismos da classe trabalhadora, porém, também necessitamos da solidariedade de classe para garantir as condições materiais de realização da Marcha e demais atividades.
No intuito de compartilhar os objetivos de nossa Marcha e também apresentar nossas principais demandas, elaboramos o documento que segue abaixo:
POR QUE MARCHAMOS?
Somos trabalhadores e trabalhadoras rurais organizados no Movimento Sem Terra / Via Campesina, que lutamos pelo direito a um pedaço de terra onde possamos plantar, colher e garantir uma vida digna às nossas famílias.
Oriundos de várias partes do Estado de São Paulo, de diferentes comunidades, assentamentos e acampamentos para dialogar com a sociedade e os poderes constituídos com o objetivo de denunciar a condução das políticas em nosso país, as quais favorecem apenas os ricos que, por meio da apropriação capitalista, aumentam a cada dia mais a exploração e a miséria da classe trabalhadora. É por isso que marchamos:
Marchamos para reafirmar a necessidade da realização da Reforma Agrária como uma política de distribuição de terra, renda e riqueza para milhões de brasileiros que de forma direta ou indireta serão beneficiados. Dizem que São Paulo não tem terra para os SEM TERRA, entretanto, é um dos estados com uma das agroindústrias mais concentradoras a qual convive com os maiores índices de êxodo rural e miséria em suas pequenas e médias cidades do interior, além do terrível cenário atual nas periferias das grandes metrópoles, onde se concentram milhões de pessoas sem alternativa de vida digna. O povo brasileiro precisa recolocar a Reforma Agrária na pauta do país e dizer que somente através dela é que vamos conseguir produzir alimentos de boa qualidade, a baixo custo e empregar milhares de pessoas que foram expulsas do campo pelo Agronegócio.
Marchamos porque somos contra a concentração da propriedade da terra, das florestas, da água e dos minérios, pois, além de causar a destruição da natureza, expulsa os camponeses, os pequenos produtores, os povos indígenas, os ribeirinhos, os quilombolas. Condenamos a política agrícola e ambiental dos sucessivos Governos Tucanos em São Paulo e do Governo Lula, pois só têm beneficiado o agronegócio, seus interesses econômicos e incentivado a destruição ambiental.
Marchamos para reafirmar a necessidade de unificar toda a classe trabalhadora, do campo e da cidade, para juntos consolidar um processo de emancipação pelo qual possamos ter de fato emprego decente, moradia digna, saúde e educação gratuita e de qualidade, alimentos saudáveis para todo povo brasileiro.
Marchamos para denunciar a exploração da classe trabalhadora por seus patrões e fazer com que o nosso apelo seja ouvido e que soluções sejam tomadas: a cada dia aumenta o número de pessoas desempregadas, e agora com a crise dos ricos, sobra para nós, os empobrecidos, pagarmos a conta. Precisamos nos fortalecer enquanto classe trabalhadora para garantir que se cumpram os direitos trabalhistas e previdenciários; a maioria dos empregadores sequer assina a carteira de seus funcionários. É inadmissível e indignante vivermos ainda hoje com a existência de trabalho escravo em nosso país, e assistirmos passivos os aumentos sucessivos de incentivos para aquelas agroindústrias que o promovem.
Marchamos também para repudiar a crescente criminalização da luta social e da pobreza em todo o país. Não é possível admitir que num país dito democrático, cada vez mais seja considerado crime o exercício legítimo de organização política e reivindicação de nossos direitos assegurados formalmente até pela Constituição Federal. Muito menos admitir que pessoas, sobretudo jovens e negros das periferias urbanas, sejam a cada dia mais consideradas “suspeitas” simplesmente por viver na pobreza ou na miséria material, tornando-se vítimas prioritárias das políticas de criminalização, encarceramento e execuções sumárias em massa que se tornaram uma prática comum do Estado brasileiro nos últimos anos.
Marchamos, finalmente, para refletir e debater também sobre a forma com que o meio ambiente está sendo tratado. O nosso país ainda tem o privilégio de possuir riquíssimos biomas: como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, o Cerrado, o Pantanal etc, porém, infelizmente a cada dia que passa, mais ameaçados estão nossas matas, florestas, rios, animais, clima e seres humanos… devido à busca desenfreada dos capitalistas pelo lucro. É preciso frear a ganância dos poderosos que, para seguir aumentando seus lucros, passam por cima de tudo e de todos. Nos dias de hoje já vivenciamos vários problemas de ordem climática que é resultado desta ganância dos ricos.
O povo não pode pagar a conta. Que os ricos paguem a conta da crise!
CRESCEMOS SOMENTE NA OUSADIA!
Mário Benedetti
Para mais informações:
Secretaria Estadual – 11 3663 1064
Karina – 11 8012 3091
Marcia – 19 8203 4986
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Waguininho e músicas
Waguinhino é um encontro de imersão Doloriano e entre o dias 9 e 12 de Julho o Dolores esteve junto com a banda Nhocuné Soul num sítio aprofundando os trabalhos de construção da Saga do menino diamante, foi um encontro bastante produtivo apesar das chuvas constantes. Algumas músicas e boas cenas foram feitas lá. Enquanto o espetáculo não estréia colocaremos um link onde as músicas poderão ser ouvidas.
Cristian Sabja
Cristian Sabja desenvolve seu trabalho com reciclagem, mas uma caractreística marcante em seu trabalho é que ele vai direto ao lixo recolher o material com o qual produz seu trabalho plástico. Suas obras são uma mistura de cores, formas, texturas e dimensões, possibilitadas pela enorme quantidade e variedade do lixo que produzimos cotidianamente e que muitas vezes estão ao léo nas ruas da cidade. Seu trabalho resignifica o lixo ao meso tempo que significa-nos como sociedade consumidora de lixo e produtora de suas próprias mazelas.
domingo, 5 de julho de 2009
Cristian Sabja
Processo de construção
O dolores esta erguendo um espetáculo, A saga do menino diamante, que tem commo pretensão trabalhar alguns elementos que julgamos importantes na formação do indivíduo como ser social e por consequência apontamos questões que entendemos significativas para o processo de desvendamento desta sociedade e pretendemos colaborar para o possível caminhar em direção de uma nova sociedade.
Nossos ensaios acontecem de terça à quinta.
Nossos ensaios acontecem de terça à quinta.
domingo, 28 de junho de 2009
Pilhéria no Macedo 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Oficina de Teatro no Dolores
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