terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Dolores no II Seminário Internacional Teatro e Sociedade 2015!


Desde a última segunda-feira (14) acontece na cidade de Planaltina-DF, o II Seminário Internacional Teatro e Sociedade. Segundo os organizadores do evento, como na edição passada, o seminário pretende fomentar espaços de reflexão e incentivo à pesquisa que articula discussões sobre a prática teatral em diversos níveis de intersecção com a formação social e cultural.

O Dolores também participa do evento e faz parte da mesa de discussão sobre os "Desafios atuais da relação entre arte e política", que acontece na quarta-feira (16).

Quem estiver por Brasília e quiser conversar, apareça em algum momento.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Últimos dias de preguiça!!

Depois de três finais de semana, a temporada de "O direito à preguiça" está chegando ao fim :'(

Quem ainda não viu, é o último final de semana (12 e 13 de dezembro). Quem já viu, pode vir e ver de novo.

Não se preocupem que não é necessário reservar ingresso. Só chegar uns dez minutos antes e aproveitar.

Nossa preocupação e desejo é que não chova para aproveitarmos melhor a preguiça.

O local é o CDC Vento Leste e o horário as 20h, no sábado e no domingo.

Nos vemos lá!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

TEMPORADA "O DIREITO À PREGUIÇA" TRANSFERIDA PRAS ESCOLAS OCUPADAS NESSE FINAL DE SEMANA

Atenção companheir@s 
pedimos a todos que colaborem na circulação dessas informações.

O Dolores Boca Aberta realiza nesse final de semana o espetáculo "O direito à preguiça" em duas escolas ocupadas na zona leste da cidade. A ideia é levar nossa contribuição estética e política a quem está mobilizado e em luta e inspirar os vapores da mobilização viva e da construção genuína desses estudantes.

Convidamos a todos a nos acompanhar nesse experimento. É tempo de se somar e solidarizar às lutas.


"Só a luta muda a vida."

EE Salvador Allende
Rua Domingos Lisboa, 139 - José Bonifácio

EE Profª Maria Regina
Rua Noitibio, 80 - Vila Nova Curuça

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Boletim Dolores - Dezembro de 2015

Em meados de novembro, estreamos o segundo espetáculo da Trilogia da Necessidade, "O direito à preguiça". Já se passaram dois finais de semana de nossa temporada e o 3º promete ser mais do que especial!!! O Dolores se junta aos estudantes em luta contra a reorganização escolar e o espetáculo sai do CDC Vento Leste e vai para as escolas. A articulação ainda está em andamento mas estaremos pela zona leste puxando nossa conversa estética sobre o mundo do trabalho e o direito ao ócio e nos somando às importantes manifestações que tomam o estado. Essa luta é nossa e é de todos os trabalhadores. Mais informações, muito em breve no nosso perfil do facebook e neste blog. FIQUEM ATENTOS!!!!
Como previsto, começamos também no mês de novembro a nossa Oficina de Batucada. Esquentando os surdos, tamborins, repique, caixas e outros para o carnaval 2016, se juntaram aos integrantes do Dolores novos parceiros e parceiras no aprendizado e criação do nosso som coletivo. Estaremos juntos pelas próximas duas semanas e depois entramos em recesso para retoma-la no final de janeiro. A oficina continua aberta ao público e a quem quiser se juntar - na próxima terça feira a nossa batucada também sai do CDC Vento Leste para ressoar em uma escola ocupada. Informações por aqui e por ali, em breve. 

Depois de terminadas as atividades citadas, o Dolores tira uns dias de "folga". Mas, voltamos em janeiro para um ano que já promete: começamos pela preparação do nosso carnaval, pela produção geral e finalização do terceiro espetáculo da Trilogia da Necessidade, o "Narrativas na Cozinha", e pelo lançamento do nosso livro comemorativo de 15 anos, também para as nossas oficinas, cirandas, reflexões e debates, e, eba!, para as nossas festas, nossos registros fotográficos, para as socializações de saberes e sabores culinários, para o trabalho coletivo e SEMPRE para as lutas (das quais, bem verdade, não sairemos nesse período de "férias") em que devemos e queremos estar lado a lado.
. . . 

Para mais informações sobre alguma atividade ou notícia deste informativo
acesse nosso blog, nossa página no facebook
ou mande um e-mail para doloresbocaaberta@gmail.com
Caso queira receber nossas divulgações é só avisar! ;)
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CDC Vento Leste - Rua Frederico Brotero, 60 - Jd. Triana - São Paulo, SP
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Estreia "O direito à preguiça", no CDC Vento Leste

Depois de adiarmos em uma semana o segundo espetáculo da Trilogia da Necessidade, "O direito à preguiça", vamos estrear, se a meteorologia assim permitir, no próximo final de semana, dia 21 de novembro.

As apresentações serão aos sábados e domingos, às 20 horas, até o dia 13 de dezembro, no CDC Vento Leste (entre o Posto de Saúde e a Escola José Bonifácio), próximo ao metrô Patriarca.

Esperamos que vocês apareçam para nos dar o ar da graça! Como toda a apresentação acontece na área externa do CDC, será cancelada em caso de chuva. Vamos torcer para que a natureza nos agracie com chuva fora dos horários do espetáculo.

Nos encontramos lá!!

Fotos dos ensaios aqui.
Mais informações no nosso facebook.

SINOPSE:
Parte II - “O direito à preguiça”
Na peça, homônima do panfleto publicado por Paul Lafargue em 1880 atacando o trabalho excessivo no sistema de produção capitalista, recorremos à chave do deboche, aos discursos históricos que relacionam a natureza do trabalho e o homem, e a poesia que reivindica a utópica terra de São Saruê, para investigar os múltiplos sentidos que o trabalho tem na nossa sociedade: castigo, obrigação, necessidade, libertação.

A relação do Homem com o trabalho é narrado segundo as crenças e tradições que cercam o tema. À partir de paisagens históricas, do Paraíso de Adão e Eva à Idade da Pedra, passando pela Revolução Francesa e as atuais crises econômicas, chegamos aos sambas do morro, onde a Preguiça aparece como sinônimo de Vida, e tarefa revolucionária – uma crítica sobre a finalidade do trabalho e a contradição do trabalho como finalidade.

FICHA TÉCNICA:
Coletivo Dolores Boca Aberta: Alexandre Gonçalves, Cristiano Carvalho, Cristina Adelina Assunção, Danilo Monteiro, Daisy Serena, Dirce Ane, Erika Viana, Fernando Couto, Fernando Oliveira, Gloria Orlando, Karina Martins, Leticia Carvalho, Luciano Carvalho, Luis Mora, Maria Aparecida, Mariana Moura, Nica Maria, Tati Matos, Tiago Mine e Tita Reis
Núcleo da “Preguiça”: Cristiano Carvalho, Cristina Adelina Assunção, Fernando Couto, Gloria Orlando, Renato Gama, Tati Matos e Tita Reis
Passaram pelo núcleo: Dirce Ane, Eugenio Vojkovic, Julia Saragoça, Marina Morena, Sandro Oliveira e Yago Carvalho
Criação do espetáculo e criação dramatúrgica: Núcleo da “Preguiça”
Colaboração dramatúrgica: Tiago Mine e Iná Camargo Costa
Direção Geral: Tati Matos e Tita Reis
Direção Musical: Renato Gama e Tita Reis
Produção do espetáculo: Cristina Adelina, Gloria Orlando e Tati Matos
Coordenação de mutirão da Arena Arbórea: Cristiano Carvalho
Produção da Arena e espaço cênico: Coletivo Dolores Boca Aberta
Cenário: Eugenio Vojkovic e Julia Saragoça
Figurino: Eliete Orlando
Iluminação: João Alves
Técnica de luz: Karina Martins, Mariana Moura, Luciano Carvalho e Tiago Mine
Técnica de som: Bruno Peixoto e Kaue de Mateo
Fotos: Alexandre Gonçalves, Daisy Serena e Maria Aparecida
Videos: Luís Mora
Arte do programa: Dirce Ane
Designer gráfico: Mariana Moura
Assessoria de imprensa: Maria Aparecida
Ciranda: Coletivo Dolores Boca Aberta
Agradecimentos: Caio Martinez Pacheco, Floresgomes Jose de Assunção e Marildo Menegat

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Boletim Dolores - Novembro de 2015


Depois do nosso “III Festival de Teatro Mutirão – Primavera Poética”, ocorrido no final do mês de setembro, nos dedicamos com força total à etapa de produção geral do nosso “O direito à preguiça”. Nessa fase aumentamos o número de ensaios, fechamos figurinos, nos organizamos para uma dedicação maior à Ciranda Infantil do Dolores, finalizamos os estudos e experimentos sobre som e luz, fizemos mutirões para reconstrução da Arena Arbórea, onde a peça será apresentada, além de diversas outras tarefas necessárias para o desenvolvimento dos trabalhos. 
Outra energia está dedicada a etapa final de preparação do nosso livro comemorativo de 15 anos – uma experimentação com as mais diversas iguarias da poética doloriana. É tempo de definir título, fazer a importante e urgente discussão sobre autoria, experimentar diagramações, além, é claro, de todo o trampo de produção. Lançaremos o livro com toda a pompa e circunstância no começo do ano que vem. 
Por fim, como não poderia deixar de ser, levamos nossa batucada para a I Feira Nacional da Reforma Agrária, que aconteceu no Parque da Água Branca, em São Paulo, entre os dias 22 e 25 de outubro. A festa-feira foi linda demais e fizemos o toque final de encerramento das atividades. Também começamos a oficina de Contato-improvisação, com a bailarina Érika Moura, que faz parte de nosso aperfeiçoamento artístico. A oficina entra em recesso e retoma no início do ano que vem.

Neste mês de novembro o Dolores se dedica à estreia e à temporada do espetáculo “O direito à preguiça”. A temporada começa no dia 21 de novembro e segue aos sábados e domingos, as 20h, até o dia 13 de dezembro. O espetáculo compõe nossa Trilogia da Necessidade contemplando a segunda parte de nosso “comer, dormir e trepar”. A peça acontece por todo o espaço do CDC Vento Leste, mas especialmente em nossa Arena Arbórea e é só colar! Se chover (por favor para!), não teremos apresentação. 
Também em novembro, no dia 24, as 20h começamos nossa oficina de batucada nos nossos preparativos carnavalesco-militantes e seguimos toda terça a noite nesta atividade. Essa etapa que acontece em 2015 será comandada pelo sambista Tiganá Macedo. Quem quiser aparecer, é só mandar um e-mail pro doloresbocaaberta@gmail.com. É gratuito. 
Nossa articulação para Lei de Fomento às Periferias está em momento decisivo e exige grande mobilização de todas as quebradas para garantir sua efetivação. Fiquem de olho que divulgaremos os momentos de somar nessa luta de longa data!!
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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Vídeo III Festival de Teatro Mutirão

Faz pouco mais de uma semana que aconteceu a nossa Primavera Poética - III Festival de Teatro Mutirão, no CDC Vento Leste, lá onde o Dolores e tantas outras expressões artísticas e culturais fazem morada.

Já deu uma saudadezinha e para matá-la, nem que seja um pouquinho, o Dolores apresenta o vídeo do Festival, registro importante da caminhada e presença de muitos parceiros nesse importante processo.

Aproveitem!! Qualquer comentário é, como sempre, bem-vindo!!

Daqui uns dias mais coisas vem para novos encontros.



sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Sobre nossos Festivais de Teatro Mutirão


Como ato comemorativo dos 15 anos do coletivo Dolores, aconteceu o III Festival de Teatro Mutirão, que promoveu o encontro de formas organizativas culturais bastante características das periferias da cidade: os saraus. Esta forma artística está na origem do Coletivo Dolores que realizava saraus regulares na casa sede, onde viviam parte dos integrantes do grupo, no Jardim Triana. A influência é tão marcante que gerou o espetáculo Casa de Dolores (2003), uma espécie de teatro-sarau com roteiro fixo. As múltiplas linguagens cênicas presentes nos diversos saraus da cidade, o desafio da retomada e das origens dolorianas, o diálogo com grupos de outras quebradas, a tentativa de perenizar o encontro comemorativo dos 15 anos de (r)existência por meio de totens-poema feitos em metal, são marcas do III Festival de Teatro Mutirão.

 Os Festivais de Teatro Mutirão começam a adquirir características peculiares quando comparados a outros festivais de teatro. O I Festival por se tratar de uma ocupação artística ininterrupta em praça pública com duração de quinze dias. Lá, os trabalhadores artistas do Dolores moraram em barracas e construíram um monumento de 5 metros de altura, enquanto recebiam espetáculos teatrais, shows musicais, contação de histórias, projeção de vídeos, oficinas, etc.





O II Festival, realizado no CDC Vento Leste, sede ocupada pelo coletivo, recebeu grupos teatrais parceiros, e em mutirão, construímos um Jardim de Esculturas a céu aberto, dialogando produções cênicas com objetos perenes. Agora arriscamos outro formato.


No III Festival de Teatro Mutirão, três saraus da cidade participaram do ato cênico-poéticoa cada dia. O festival foi realizado em dois dias (sábado e domingo), totalizando seis coletivos, e a inauguração de seis Totens-poema. A iniciativa é de juntar coletivos que se conhecem, mas que não tenham apresentado seus elencos numa atividade conjunta. O local do evento é o CDC Vento Leste. No CDC será realizado um grande sarau conjunto, mais a participação do Coletivo Dolores e público presente, com a inauguração dos totens-poema no parque comunitário de esculturas.

Nos últimos anos o Coletivo Dolores opera transformações físicas no CDC Vento Leste por meio de mutirões e do que chamamos Teatro Perene. Por isso, o outrora abandonado terreno converteu-se num parque comunitário com esculturas a céu aberto. O Grupo Clariô de Teatro deu o pontapé inicial ao fixar, junto de seu Barraco de Aço (instalação de 2 x 2,5 metros em aço e ferro) um poema em placa de metal. Trata-se do poema “Favela Fênix”, de Marcelino Freire. Essa instalação semeou a vontade/necessidade de “perenizarmos” mais poetas periféricos espalhados junto às esculturas coletivas do CDC Vento Leste.

As frases totemizadas foram definidas por cada sarau e eternizadas em chapas de aço de mais de 150kg. Assim, mais seis poemas perenes compõem o terreno na periferia. 

domingo, 27 de setembro de 2015

Segundo dia de Festival!


Passou o primeiro dia do III Festival de Teatro Mutirão - Primavera Poética. Foi demais! Valeu pelas presenças fortes e cheias de entusiasmo. Emanamos arte por todos os poros e confraternizamos vivências e experiências até a madrugada.

Mas hoje ainda tem mais! O CDC receberá o Sarau do Binho, O que dizem os umbigos?! e o Elo da Corrente. Esperamos vocês!

Que tal sabermos um pouco mais sobre esses três parceiros?


O QUE DIZEM OS UMBIGOS?!
O Sarau O que dizem os umbigos?! é uma ação permanente na agenda da periferia do Itaim Paulista, desde 2009. Por três anos foi realizado na Casa de Cultura do Itaim Paulista, em 2012 passou a ser organizado na Escola de Samba Unidos de Santa Bárbara e em 2015 ganhou um caráter itinerante, ao ser realizado em diversos outros espaços do bairro. 

Por ser um espaço aberto a todo tipo de manifestação artística, a diversidade se faz presente constantemente. A poesia tem espaço garantido, mas junto com ela a dança, a música, o teatro, a contação de histórias, as arts visuais, o artesanato ou qualquer forma de expressão tem as portas abertas para ser compartilhada, valorizada e difundida. A cada edição o sarau homenageia um escritor/a, figura ou momento importante da história extra-oficial.

Desde sua criação, o sarau nunca deixou de ser realizado, arcando com todas as consequências que implicam se organizar enquanto coletivo de cultura independente numa região periférica. A insistência e resistência dos Umbigos em luta pela consolidação de uma atividade permanente e de  importância singular para o Itaim Paulista, somada à força adquirida junto a outros coletivos e movimentos, fez com que essa ação ganhasse força e visibilidade no bairro, na zona leste e nas periferias como um todo, tornando-se agenda permanente não somente do bairro, mas da cidade.


SARAU DO BINHO
Referência de expressão cultural e conscientização política há mais de 11 anos na região do Campo Limpo, zona sul de São Paulo, o Sarau do Binho promove uma reunião de poetas, cantores e músicos.

O Sarau tem como proposta o compartilhamento e o diálogo da arte, poesia e rimas livres. Autores com obras publicadas dialogam no mesmo espaço com autores iniciantes e o público presente, que pode participar e mostrar sua produção.



ELO DA CORRENTE
O Coletivo Literário Sarau Elo da Corrente está localizado no bairro de Pirituba. O sarau, realizado no bar do Santista, é um espaço de encontro da comunidade em torno da literatura, fomentando a produção de conhecimento oral e escrito.

Desse encontro desdobram-se outras atividades, como a manutenção de uma biblioteca comunitária, um blog (www.elo-da-corrente.blogspot.com) e uma editora independente, a Elo da Corrente Edições, que publica obras dos artistas locais. Desde 2011, realizam atividades como oficinas, cursos, encontros e reuniões no Espaço Cultural Elo da Corrente, localizado ao lado do bar do Santista.

Tem como objetivo construir, de forma participativa, referências positivas sobre o bairro, abrindo um espaço de livre expressão, produção cultural e registro dessa produção. O eixo de atuação do coletivo é a produção, fomento e difusão da cultura periférica, nordestina e afro-brasileira.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Chegou o nosso III Festival de Teatro Mutirão!!!!

Depois de muito trabalho pesado para deixar tudo prontinho, chegam os dias do nosso III Festival de Teatro Mutirão - Primavera Poética. Nesta edição, o Coletivo Dolores é debutante e nos seus 15 anos quer voltar em espiral para suas raízes. Logo que nasceu foram para/nos saraus que surgiram muitos poemas, músicas e melodias que continuam nas atividades do grupo.

Para socializar conosco seus pensamentos, escolhas, produções, etc., convidamos parceiros que fazem da poesia e da arte um instrumento de luta e de (r)ex(s)istência.

No sábado estarão os Tenda LiteráriaA voz do Povo e Slam da Guilhermina, além da banda Homens de Melo, de São José dos Campos. No domingo é a vez do Sarau do BinhoO que dizem os umbigos? e Elo da Corrente chegarem junto.

Não se acanhem, o microfone estará aberto, tragam poemas, músicas e soltem a voz, a imaginação e a indignação. Venham socializar conosco!

Para conhecer um pouco mais sobre os parceiros que estarão no CDC Vento Leste, no primeiro dia do Festival, segue abaixo algumas informações.


TENDA LITERÁRIA
O Projeto Tenda Literária tem como objetivo transformar praças públicas em espaços culturais com debates, oficinas e saraus voltados para a produção da Literatura Periférica nas diversas regiões da cidade de SP. Na edição de 2009/2010, o Tenda Literária foi contemplado com o Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais (VAI)

Nos anos seguintes continuou suas intervenções contando com apoio e parceria de vários coletivos culturais da cidade. Em 2014 novamente foi contemplado com o VAI II, promovendo uma ocupação de saraus e lançando um fotolivro com imagens que retratam a história do projeto.

Em 2015 a Tenda continua ocupando os espaços, pois a poesia não apenas prevalece, ela metamorfoseia o nosso presente e permite o nosso futuro.

A VOZ DO POVO
O Sarau A Voz do Povo é decorrente de várias iniciativas que fomenta a difusão da literatura na periferia de São Paulo. O Coletivo Voz do Povo foi responsável pela fundação e construção do Sarau Vila Fundão de 2009 à 2012, localizado no Capão Redondo, que por três anos atuou na comunidade com diversas ações, como lançamento de livros de autores periféricos, apresentação de poetas, mesas de debate, cine com audiovisual da produção periférica, dança, teatro, lançamento de CDs, apresentação de músicos e oficinas de postesia (poesia nos postes). Foi ele que criou o Sarau Candeeiro, que atua no Sacolão das Artes, Parque Santo Antônio.


A Voz do Povo participou também de diversas iniciativas fora da comunidade, entre elas a primeira caravana poética no Rio de Janeiro em 2010, que percorreu quatro comunidades cariocas. Esteve presente nas edições de 2011 a 2014 da Virada Cultural em SP e atua desde 2010 no projeto Veia e Ventania dentro da Biblioteca Helena Silveira, Campo Limpo, ajudando na construção de uma nova política de acesso ao espaço, em parceria com a Escola Estadual Leonardo Vilas Boas.

Em 2012 e 2013 o Sarau percorreu 60 bairros da cidade com o ônibus Biblioteca e livros em punho. ConversAfiada foi uma iniciativa deste coletivo, que dentro de trens e ônibus fez sarau para e com os trabalhadores da cidade. Esteve também na organização e participação da Feira de Buenos Aires, em que mais de 120 poetas periféricos estiveram presente. Hoje, o coletivo Voz do Povo faz sarau uma vez por mês no Bar do Mutcho, em ocupações, escolas, outros bares de maneira pontual e em parcerias com outros coletivos.



SLAM DA GUILHERMINA
O Slam da Guilhermina é uma batalha de poesias que acontece desde fevereiro de 2012, na Zona Leste paulistana, em uma praça com acessibilidade ao lado da estação Guilhermina – Esperança do metrô, toda última sexta-feira do mês, às 20hs.

A pracinha é iluminada por um lampião e aquecida pelas palavras. Reúnem-se poetas frequentadores de saraus, MCs de batalhas de improviso, alunos de escolas do bairro, interessados de outras regiões e pedestres que voltam do trabalho e param para ouvir os poetas.

O Slam da Guilhermina tem características próprias e se divide em dois momentos: Recital Livre e o Slam. O Recital Livre é o limiar do evento onde todos podem recitar poesias sem critérios definidos, é um espaço democrático para experientes e amadores, livre para o exercício da oralidade. Já o Slam – Batalha de Poesias – é dividido em três etapas, para participar as poesias devem ser autorais e ter até três minutos de duração. Os jurados são escolhidos no local, levando em consideração a diversidade, e as regras internacionais do Poetry Slam.

Por conta do sucesso de poetas e público o Slam da Guilhermina serviu de inspiração para a criação de outros Slam’s, não só em São Paulo, mas também em outros estados.



HOMENS DE MELO
Criada em São José dos Campos, a banda Homens de Melo vem chamando atenção na cena musical do Vale do Paraíba pela naturalidade de suas músicas próprias, cheias de sentimento que variam os temas de foco em causas sociais até o encontro individual de cada um. A mistura de repertório privilegia ritmos variados, que contagiam diferentes públicos com sua mensagem almejando fazer o bem a quem os ouve.

O grupo se apresenta com cinco integrantes: Gabriel Sielawa (voz/guitarra); Rafael Pessoto (guitarra/voz); Luise Martins (contrabaixo); Romulo Scarinni (trompete/teclado) e Luiz Oliveira (bateria). O repertório abrange ritmos como Rock, Jazz, Blues, Samba e outros derivados das influências pessoais de cada integrante.

domingo, 20 de setembro de 2015

III Festival de Teatro Mutirão - 26 e 27 de setembro de 2015


Primavera Poética – III Festival Teatro Mutirão
O Coletivo Dolores Boca Aberta 
comemora 15 anos reunindo 06 Saraus da cidade

O Coletivo Dolores Boca Aberta comemora seus 15 anos de existência, luta e poesia. Um coletivo que desde o início de sua trajetória reuniu diversas linguagens e expressava-se em forma de saraus realizados no sobrado sede - também na Patriarca - , anterior à ocupação cultural da sede atual o CDC Vento Leste, e que resultou no espetáculo “Casa de Dolores” (2003), uma encenação teatral intimista e com roupagens de saraus.

Não é a toa que o III Festival de Teatro Mutirão, com motivos festivos, elegeu o tema Sarau e a inauguração de mais seis “Obras Perenes” – esculturas diversas que permanecem no espaço após uma intervenção cênica, fazendo com que a ação efêmera se materializasse em obra perene. Essas obras ou “Totens Poéticos” são esculturas em forma de placas de aço com os poemas dos saraus e serão fixadas e espalhadas pelo CDC Vento Leste, se somando a mais cinco esculturas criadas durante o festival do ano passado.

O evento está dividido em dois dias, sábado dia 26/09, com os saraus Tenda Literária, A voz do povo e Slam da Guilhermina, e a apresentação da banda Homens de Melo e no domingo dia 27/09 com Sarau do Binho, O que dizem os umbigos e Elo da Corrente. O Festival começa no sábado às 18h com o show, as intervenções do Coletivo Dolores e dos saraus convidados e depois microfone aberto e no domingo, também as 18h, se encerrando as 22h com a inauguração da última placa

Portanto...
Data e Horário: 26 e 27 de Setembro às 18h
Email para contato: doloresbocaaberta@gmail.com
Facebook aqui.

sábado, 29 de agosto de 2015

Boletim Dolores - Setembro de 2015


No dia 2 de agosto acabou a temporada do primeiro espetáculo da Trilogia da Necessidade, o “P.U.T.O. (um ato poético)”. Foram 8 apresentações de casa cheia e excelentes conversas. Refeitos do trabalho, agora iniciamos uma nova etapa de criação e organização do Coletivo, de preparação de “O direito à preguiça”, segundo espetáculo deste Projeto de Fomento. A estreia acontece no final desse ano.
Nos dias 26 e 27 de setembro, acontece nosso III Festival de Teatro Mutirão, com a presença de 6 saraus da cidade: O que dizem os umbigos, Slam da Guilhermina, A voz do povoElo da corrente, Sarau do Binho e Tenda Literária. Cada sarau vai inaugurar uma poesia-tótem colocada no espaço do CDC Vento Leste. Por isso o mês de setembro é dedicado aos nossos experimentos de Teatro Mutirão: um olho na preparação artística do acontecimento e outro nos mutirões para a fixação das placas. Quem tiver a fim de colar, chega junto.  
Nesse próximo período, teremos o início das oficinas abertas: iniciação teatral e a clássica batucada. Já já mais informações sobre as datas, horários e inscrições. 
Acompanhem nosso facebook e nosso blog para ficar a par destas e de outras ações do coletivo.
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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Show de Renato Gama e Tita Reis - dias 7 e 8 de agosto

Na 6ª feira, 7 de agosto, na La Pacata, no CDC Vento Leste, acontece o show de Renato Gama. O bar abre as 19h com comidinhas e bebidinhas para esquentar o show que começa as 20h. O evento é gratuito, mas o artista aceita fraldas para o rebento prestes a aportar.


E no sábado, 8 de agosto, o sujeito periférico Tita Reis e banda se apresenta no Teatro Flávio Império com canções de seu primeiro CD, “Sujeito periférico”, além de novas composições do próximo trabalho. Entrada também gratuita! Mais informações, aqui.


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Boletim Dolores - Agosto de 2015


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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Último final de semana de P.U.T.O. (um ato poético)!



Passou tão rápido! Final de semana que vem, 01 e 02 de agosto, é o último da temporada de P.U.T.O. (um ato poético) no CDC Vento Leste.

Quem não viu, aproveita para fazer reserva no mail doloresbocaaberta@gmail.com e venha.

O jornal Brasil de Fato publicou na semana passada uma matéria sobre a peça. Quem tiver interesse em saber um pouco mais e quiser ler a publicação, pode acessar aqui.


Boa leitura!

sexta-feira, 17 de julho de 2015

"P.U.T.O. (um ato poético)" - Temporada no CDC Vento Leste


Está em cartaz no CDC Vento Leste o experimento poético "P.U.T.O.", primeira parte da Trilogia da Necessidade do Coletivo Dolores. A peça fica em cartaz de 11 de julho a 2 de agosto, todos os sábados e domingos, as 20h na Rua Frederico Brotero, 60 - próximo ao Metrô Patriarca. As reservas são feitas pelo e-mail doloresbocaaberta@gmail.com e o limite é de 60 lugares por apresentação. A indicação de idade é a partir de 16 anos. Para outras informações, acesse o perfil do Dolores no facebook ou entre em contato com a Maria pelo telefone 11 9 7439 4760. 


Trilogia da Necessidade





Após 4 anos de pesquisa, o Coletivo Dolores, por meio de três núcleos temáticos, traz a público, três atos teatrais. Cada um comportando sua autonomia cênica, de linguagem e tema, compõe em conjunto uma unidade de reflexão estética – as necessidades básicas dos sujeitos, como o sexo (P.U.T.O.), a alimentação (Narrativas na cozinha) e o descanso (O direito à preguiça), e como se dá essa relação necessidade X possibilidade na dinâmica da nossa sociedade orientada para a produção de serviços-mercadoria e produtos-mercadoria padronizados, anônimos e abstratos. Assim, permeados pela alienação do mundo do trabalho, a Trilogia da Necessidade aborda esses diferentes eixos temáticos sob a perspectiva das contradições que envolvem nossas necessidades e o meio pelo qual se dá suas realizações.

Parte I - “P.U.T.O. (um ato poético)”





A sigla é o nome de um coletivo fictício de periferia que atua na cidade de São Paulo, praticando atos de terrorismo poético, reivindicando Eros e a autonomia de seus corpos. Em contraponto, a peça narra a história da sauna gay Alterosas, uma das mais famosas da cidade, localizada no bairro sede do Coletivo Dolores, até seu fechamento em 2007 após uma batida policial. O poeta Roberto Piva é evocado para fazer a intersecção destes dois universos, ficção e realidade, erotismo e prostituição; é a encarnação da poesia como resistência, como combate, e como tentativa da desalienação de si, da humanidade, da natureza.
O ato poético de 90 minutos, segue o viés da pesquisa sobre Poesia, Erotismo e Periferia, traçando um paralelo entre o mundo do trabalho formal e a prostituição, sobre a venda dos corpos e mentes, a alienação das relações e as tentativas de se livrar da morte em vida.
FICHA TÉCNICA:
Criação do espetáculo: Coletivo Dolores
Núcleo Criador Poesia, Erotismo e Periferia: Danilo Monteiro, Erika Viana, Luciano Carvalho, Mariana Moura, Tiago Mine, Yane Santiago
Passaram pelo núcleo: Ananza Macedo, Danilo Monteiro, Erika Viana, Jack Kaczorovsky, Luciano Carvalho, Mariana Moura, Sandra Soares, Silvia Aires, Tiago Mine, Yane Santiago
Atuação: Danilo Monteiro, Erika Viana, Luciano Carvalho, Mariana Moura, Tiago Mine, Yane Santiago
Encenação: Luciano Carvalho
Criação dramatúrgica: Danilo Monteiro, Erika Viana, Luciano Carvalho, Mariana Moura, Tiago Mine
Textos: Danilo Monteiro, Erika Viana, Karl Marx, Luciano Carvalho, Roberto Piva, Tiago Mine
Carpintaria dramatúrgica: Danilo Monteiro
Músicas: Danilo Monteiro, Renato Gama, Dilermando Reis, Yane Santiago
Criação e produção de figurinos e cenário: Erika Viana, Danilo Monteiro, Glória Orlando, Luciano Carvalho, Mariana Moura, Ruth Melchior, Tiago Mine, Eliete Orlando, Dirce Ane
Produção geral: Erika Viana, Danilo Monteiro, Glória Orlando, Mariana Moura, Luciano Carvalho, Tiago Mine
Fotos: Alexandre Gonçalves, Maria Aparecida e Daisy Serena
Assessoria de imprensa: Maria Aparecida
Iluminação: João Alves
Ciranda: Coletivo Dolores
Arte da capa e ambientação do banheiro: Dirce Ane
Vídeo de divulgação: Luis Mora (Grilo)
Agradecimentos: Aldo Gama e coletivos do CDC Vento Leste.
Esta ação integra o Projeto "Dolores 15 anos - Trilogia da Necessidade" 
contemplado pela Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. 
Fiquem atentos às outras atividades divulgadas 
pelos nossos canais de comunicação (FB e blog).

terça-feira, 7 de julho de 2015

Festa Julina do CDC Vento Leste

Neste domingo friorento, o Coletivo Dolores e os demais coletivos que integram a gestão do CDC Vento Leste, organizaram a sua tradicional "Festa Julina".

Com apresentação do Grupo de Coco Semente Criola e do João Vítor e Igor do Parlendas, além de uma potente fogueira, a comunidade pôde dançar, comer e se divertir, além de conhecer um pouco mais a ação cultural de nosso espaço.

Seguem algumas fotos.


Boletim Dolores - Julho de 2015


O olhar explodia em festa quando via tanta gente organizada, na peça “A Saga do Menino Diamante”, pintando muros, aparando grama, fazendo teatro mutirão e construindo a morada no CDC Vento Leste. Hoje, acompanhando mais de perto esse grupo, ressoa em meu corpo a batucada diária que essa gente sua pra fazer.
Dolores, como algumas companheiras já disseram, é antecipado pelo artigo “a”, esse coletivo de artes é mulher, trabalhadora da cultura na cidade de São Paulo. Escreve projetos, cuida de mais de dez crianças, milita, filma e edita vídeos, pega metrô, limpa sua casa, é professora de escola, milita, faz teatro e alguns “bicos” pra garantir a grana do mês. A Dolores "sabe batucar e sambar".
Ouvindo a rítmica desses tambores, horas acelerado, outras em compassos vagabundos, estou vendo renascer a manifestação cenopoética do P.U.T.O., uma experiência teatral do Dolores que está prestes a estreiar. E pra acender e os P.U.T.O.s não dizerem que eu arreguei, já vou logo avisando: a temporada desse espetáculo vai do dia 11 de julho até 02 de agosto, aos sábados e domingos, às 20hs.
O manifesto poético urgente dos P.U.T.O.s é inspirado nos contos e poesias de Roberto Piva e “vai para as donas de casa, pr’os sorveteiros e para as sujeitas e sujeitos periféricos”.
As cenas começam no saguão e percorrem o CDC Vento Leste com performances e boas canções. Nesse enredo prazeroso de ver e ouvir ,não esqueceram de perguntar: Quem é o nosso patrão? O que pode ferir o tal do capital???
Vem! Vem ver! É de graça!
“Não arrega, não! Miséria pouca? Não marca touca!” Vem ver o que os PUTOS seguram na mão!
Afinal! O Carnaval precisa continuar...
Gabriela D'Ambrozio

Em junho, o Dolores participou da II Feira Antropofágica de Opinião. No perfil da Cia Antropofágica você encontra notícias e fotos das intervenções que aconteceram nos 4 dias da mostra. O vídeo da intervenção do Dolores na íntegra você assiste nesse link. 
No começo do mês de julho, tivemos nossa Festa Julina no CDC Vento Leste. Veja algumas fotos no nosso blog

No dia 11 de julho estreia o "P.U.T.O. (um ato poético)", primeira parte da Trilogia da Necessidade do Coletivo Dolores. O experimento compõe o o Projeto de Fomento "Dolores 15 anos - Trilogia da Necessidade" e fica em cartaz de 11 de julho a 2 de agosto de 2015, aos sábados e domingos, as 20h.
 

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