O sarau é uma tradição doloriana, desde quando a sede do grupo era a “casa-comunidade” ondem viviam vários integrantes do grupo. Era uma oportunidade de ver e mostrar trabalhos em processo, ou excertos de trabalhos concluídos, conhecer gentes e artes, encontrar camaradas. A arte influindo na festa e a festa influindo na arte, sem que um impeça a concentração ou expansão do outro. Por isso, nesse ano em que o grupo Dolores Boca Aberta comemora uma década de existência-resistência, comemoraremos com uma nova edição do Sarau Doloriano.
Pelos saraus do Dolores já passaram artistas da região, de outros pontos da cidade e do país: o escritor Bruno Zeni, o compositores-cantores Derli Rocha, Luama, Naiman, os atores-performers Nilson Muniz e Alan Benatti, os coletivos musicais Nhocuné Soul e MPA (Zulu de Arrebatar e companheiros), entre tantos outros.
Para esta edição, teremos participações dos grupos Companhia do Feijão, Engenho Teatral, Companhia Antropofágica, Estável+Dolores (cena do espetáculo Conjugado), dos músicos Danilo Monteiro+Fernando Chuí (tocando Itamar Assumpção), Joana Flor, Renato Gama, Derli Rocha, entre outros.
O sarau acontece no dia 4 de dezembro, começa às 22 horas e vai noite adentro. A entrada é gratuita. O endereço é rua Frederico Brotero, 60, no CDM Patriarca, a 10 minutos a pé do metrô Patriarca, ao lado do posto de saúde e da escola municipal José Bonifácio.
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