No primeiro dia do festival, sexta-feira, 15 de novembro, as atividades começam animadas. Pra começar teremos o Núcleo Pavanelli com a peça "O Básico do Circo" as 19h e, em seguida, balançando tooooodo mundo, a banda Nhocuné Soul com o show do CD Banzo, as 21h.
Desde o primeiro dia (pra dizer a verdade, já fazem duas semanas), os trabalhos de mutirão para preparo das esculturas que comporão nosso Parque de Esculturas, já estarão em andamento. Durante o dia, também teremos os mutirões de bio-construção que modificarão o espaço físico do CDC Vento Leste de maneira bastante definitiva e "verde".
Tá todo mundo convidado pra tudo! Inclusive para ajudar nos trabalhos e pra sonhada cerveja do final do dia.
Abaixo mais informações sobre as duas apresentações do dia!
A chegada de uma nova bailarina coloca a trupe de palhaços em polvorosa. Para conquistar seu coração os palhaços fazem de tudo, esforçam-se ao máximo na demonstração de suas habilidades. A história segue e, entre uma esquete e outra acontecem os números de perna de pau, chicote e malabares. Ao final todos ficam sabendo quem conquistou o coração da bailarina!
Ficha técnica
Texto: Reprises
Clássicas de palhaço adaptadas por Marcos Pavanelli e Simone Brites
Pavanelli
Elenco: Beatriz Barros,
Marcelo Roya, Marcos Pavanelli, Mizael Alves, Otávio Correia,
Sabrina Motta, Sidney Herzog e Simone Brites Pavanelli
Direção musical:
Charles Raszl / Técnicas circenses:
Marcos Pavanelli / Projeto de Sonorização:
Otávio Correia / Produção: Cristiane
Accica e Simone Brites Pavanelli / Projeto Gráfico:
Maurício Santana
Faixa etária
recomendada: livre
Duração – 60 min
Nhocuné Soul: Banzo
Sinopse do espetáculo
Com 14 faixas inéditas, “Banzo” é uma síntese do momento que vive a Nhocuné Soul. Nos últimos dois anos, a banda se dedicou ao repertório que compõe o disco, cuja pré produção foi feita num retiro de uma semana, em um sítio no interior de São Paulo. O novo álbum é portanto, resultado de um processo minucioso – o conceito, a arte do encarte, as letras e a sonoridade formam um conjunto que representa bem a banda e o contexto em que está inserida.
Banzo é a Nhocuné Soul em sua melhor forma. A mistura de ritmos aliada à letras engajadas, marca da Nhocuné Soul, fala sobre o que vivenciaram seus integrantes desde Amando e Sambando (álbum de 2008). A experiência com o teatro no premiado espetáculo A Saga do menino Diamante – Uma Ópera Periférica, criação da banda e do coletivo Dolores que aborda entre outros temas, o da especulação imobiliária, foi inspiração para a música Beco 15, por exemplo. Musicalmente, é um trabalho elaborado, que conta com arranjos de metais e cordas, somados à mistura de samba, rock e funk.
Segundo o dicionário Michaelis, Banzo significa “nostalgia ou melancolia mortal dos negros africanos, quando cativos e ausentes do seu país.” É sobre essa herança que trata o disco, a herança da cultura negra, trazida com os escravos e que se desenvolveu e se transformou. O escravo tornou-se trabalhador assalariado e foi morar na periferia. E na periferia se misturou com imigrantes, emigrantes e desenvolveu uma cultura própria, que cada vez mais ganha força. Assim o hip hop, o samba, a capoeira fazem parte do seu dia a dia. A Nhocuné Soul traduz no álbum esse cotidiano em letras que falam sobre a vida de quem vive nas regiões menos favorecidas da cidade.
Mas não se trata de um disco triste ou melancólico. Banzo traz a alegria de quem tem que driblar os percalços da batalha diária, mas que também se diverte, canta, dança, ama, toca e brinca. Traz o espírito do “baile nostalgia”, das noites de sábado, onde o ritmo predominante é o samba rock.
Ficha técnica
Violão e voz - Renato
Gama / Baixo - Ronaldo Gama / Percussão e voz -
Jhony Guima / Guitarra e voz - Luiz
Couto / Percussão e voz -
Juninho Batucada / Bateria - Julio Cesar / Metais - Sintia Piccin
e Richard Fermino / Técnica de som -
Allyne Cassini.
Duração – 60 min
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